Nunca antes o jornalismo foi tão interessante e empolgante para mim.
Se uma série envolve o nome de Aaron Sorkin, então no mínimo merece minha atenção. Logo no começo do episódio, temos já o Will McVoy no meio de um bate boca político enquanto aqui ia quase dormindo logo no começo do episódio. E então, veio a pergunta daquela universitária de “Por que a América é o melhor país do mundo?” Ah, por favor, querida! Os Estados Unidos só são bom pra entreter e olhe lá, porque um país em que lança “maravilhas” como ‘Two and a Half Men’ ser considerado o MELHOR do mundo é forçar a amizade. E acho que o Will teve a mesma opinião que a minha porque deu aquela sambada tão mas, tão linda que me senti na Sapucaí. Palmas lentas para o senhor, McVoy! Gente como você que queremos nesse mundo, pra tirar esse orgulho tosquíssimo! E ainda me dão licença pra esse senhor? É por isso que o mundo não anda na frente...
Voltando a redação e... Cadê todo mundo? E depois aparece Charlie, agente, chefe, sei lá o que dele com sua gravata borboleta tosca, dizendo “Então, né... Todo mundo se mandou! J ” Claro que o nosso Will pede explicação pra essa coisa acontecer, que é mais do que óbvio é tudo sobre o samba enredo de semanas atrás. Aí vem o Don, agora ex-produtor e diz “Você grita demais com todo mundo” e Wil começa a gritar. Kkkkkkkkkkk Mas entendo por que disso, afinal, perdeu toda sua equipe e fiquei #xatiado por ele errar um monte de vezes o nome da Maggie, a recordista de maior subida de carreira em menos tempo. (de estagiária a produtora associada em questão de... duas horas?)
E agora, quem será a cabeça do programa? Charlie troll chama a MacKenzie, que logo na cara do Will dava pra saber que era uma peguete das antigas dele... E também a diva de sotaque inglês mais detonada do universo, mesmo a cara e a roupa dizendo o contrário. O encontro deles foi tão típico de volta as aulas do fundamental, com aqueles “Oi... Como vai?” básicos da vida que nem parecia que via HBO, mas sim uma série da... ABC? Pode, Aaron? Rsrs Junto com a linda da nova produtora, veio junto Jim Harper, o produtor senior (sério que existe isso?) que me agradou bastante de cara e começou a série demonstrando que tem uma queda pela Maggie lindinha. Pronto! Agora a série já tem definido meus ships de coração: Jim/Maggie e Will/MacKenzie. Triste ver que a Maggie tá com o Dan, o namorado que mais tem medo de sogros e compromissos.
Depois com um monte de papo pra por em dia... Uma notícia decente pro jornal: explosão de poço de petróleo no Golfo do México! Dan já pegou minha raiva por ser muito whatever pra isso mas enfim. Confesso que nem lembrava mais desse acontecimento (olhe que foi em abril de 2010) e pesquisando sobre isso... Trágico. Uma baita cagada humana que ferrou o meio ambiente. Eita humanidade, hein... Shame on you. E com isso em mãos, todo mundo trabalhando feito doido pra tentar mostrar a notícia ao mundo. Nesse processo, apenas fez aumentar mais ainda meu amor pela MacKenzie por conseguir mostrar quem manda naquela bodega, e claro, ao trio maravilha que ajudou isso ocorrer: Maggie linda, Jim lindo e Neal, o who indiano que escreve o blog do Will. (Pera... ele tem um blog?)
No fim, tudo deu certo, notícia foi bem dada, primeiro programa foi sucesso e a vida continua. Jim, você realmente não esconde que tá afim da Maggie... Own... E no final do episódio, MacKenzie demonstra que era ela que mostrava as mensagens no dia da entrevista. OOOOOOWN... Coração shipper disparou geral. Pena que Will não viu isso. #Chorey
Mas no final, acabei realmente gostando bastante de The Newsroom e espero ver mais episódios ainda dessa delícia.
P.S.: MacKenzie e seu discurso de um jornalismo que passe sem interesse por trás e sem parcialidade. Mulher, você ficou fora de uma redação a quanto tempo? Isso não existe na vida real! Se toca, linda. Nisso você me deixou decepcionado...
P.S.S.: Esse texto foi escrito na época do lançamento da série nos EUA. Então, bem provável que o meu jeito de escrever esse texto tenha mudado com o passar dos meses. Apenas tou publicando aqui no blog pra que essa minha primeira impressão não passe despercebida.
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