Os dentunços estão a solta... E voltaram mais sedentos de tédio.
Achei tão mediano esse começo de série. Não foi uma empolgação pra ver, mas também não foi entediante. Mas vamos lá! Vampiros agora podem sair pro mundo real e tomam sangue sintético pra não atacar os humanos e blá blá blá...
Nisso começemos com a Sookie Estaca-Casa, que é tão normal quanto uma pessoa suicida e seu poder de ler pensamentos, menos a de Bill, o primeiro vampiro que ela conhece. Gente, Sookie e Bill tem tanto carisma e química quanto um abacaxi. Não consigo suportar direito a presença dos dois em cena.
Nos outros personagens, temos Jason, irmão tarado da Sookie que soa na cara que comete merda atrás de merda... Por isso, ele não deve ter “matado” aquela outra lá, afinal, nem cacife tem pra isso. Temos também Tara, a mulher mais bocuda da série. Logo, gostei dela. É bom que pelo menos, é só “amor” com a Sookie, única amiga decente dela e sinceramente, quero que esqueçam essa quedinha dela pelo Jason. Existe o Lafayette, a pheminilidachy em pessoa... E Sam, o típico cara que tem uma queda pela Sookie mas que não passará apenas da friendzone. Coitado, porque olhe, preferia muito mais ver Sookie/Sam que Sookie/Bill.
O que houve de interessante no episódio: um assassinato, que nem tou tão crente que foi um assassinato de uma das 185930285 ficantes do Jason e do fato da Sookie salvar Bill de dois drenadores de sangue de vampiro. Claro que exigirá muito tempo meu pra engolir tudo isso, mas enfim. Texto bom, bem feito e tals, mas ainda não me conectei com ninguém na história. Não sei se aguento mais um ou outro episódio, mas vou tentar ver mais alguns.
P.S.: Mais outro post da saga "Escritos velhos que irei publicar aqui" porque eu me prometi assistir a True Blood desde 2010. E até agora...
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