Back in the Game é a novata mais tosca, mais cliché e mais absurda... E como adorei essa bagaça.
A sinopse dessa porra é a seguinte: a série simplesmente conta a história de Terry, uma mãe que vai ser treinadora do time de baseball de seu filho, Danny, que é recheado de losers e no meio de tudo, temos o pai dela, The Cannon, que é simplesmente a pessoa mais escrota do universo. Sim, a premissa de Back in the Game parece ser retirada de um filme muito ruim da Sessão da Tarde, mas não sei no deu em mim. Back in the Game funcionou comigo. Achei a série engraçada e besta demais. E é esse o motivo de querer ver mais episódios disso: se eu sai rindo, é porque deve ter algo "bom" nisso.
Começamos com o Danny querendo entrar no time de Baseball, mas não consegue. Também né. O menino é ruinzinho mesmo. Nisso temos a Terry vendo essa humilhação pública de seu filho e conhece Lulu, uma rica latina doida que tava com o filho viadissim, que também tentava ir pro time. Claro que não conseguiram entrar. Justiça sendo feita. :P
Seguida temos a cena da biblioteca, o novo treinador das crianças, o Treinador Dick, que aliás, é um homem muito babaca e machista. Já detesto ele. Numa tentativa de mostrar que é melhor que ele, Terry faz um desafio pra ele de que se ela vencesse, ela criaria um novo time de baseball junto com as crianças que não conseguiram entrar no time original. A cena da disputa deles, gente... Terry sambou. HAHAHAHA #BemFeito Mas antes de começar a falar do time feito, um adendo pra cena do Dick entregando o uniforme pra Terry e dando aquela insinuação de que vai rolar algo entre eles no futuro. Um casal bem "inesperado", né? Por hora, nada de shippar eles. Ele é um babaca completo e ela não merece isso.
A Apresentação dos losers: O Danny é o único "normal" daqui, do resto temos um vinhado, um gordo fazendo gordice, os gêmeos irritante, um indiano who, e mais outras coisas que fariam o Ryan Murphy babar de tanto underdog mostrado. Faltaram as trava, mas acho que como não seria bonito mostrar uma criança já transexual logo no piloto de uma comédia arriscadíssima, acabaram nem fazendo isso. E mostram o treino 100% fail que foram com as crionças sendo um total desastre pro baseball.
Chegando no final, temos a cena da apelação básica de que o papis, mesmo negando e sendo um babaca, mostra que já tinha assistido todos os jogos da filha. Cena beeeeeem previsível, mas como no contexto ficou bonitinho, deixei passar. Ainda mais porque a série se resume em uma palavra: CLICHÉ.
Parecer: Back in the Game, comédia para a Fall Season 2013 da ABC, é previsível, ridícula, cliché, tudo de bem idiota que existe na TV. Mas eu vou até o fim essa série. Nem é porque é definido que terá no máximo 13 episódios, devido ao cancelamento. É devido que achei aquilo tudo muito engraçado. O texto não aparenta demonstrar que achei isso, mas é a verdade. Eu GAR-GA-LHEI horrores vendo isso e tenho que assumir essa bosta. Até mais um próximo texto, resumindo do que achei do segundo episódio.
P.S: Não falei muito do The Cannon por achar ele chato pra caralho. Como aguentar os absurdos dele como a parte do cigarro, oferecendo pro neto e com dicas pra bater num outro moleque. Sem falar na cena final dele destruindo o carro de outra pessoa. #Desnecessário
P.S.S.: Achei a cena do beijo a coisa mais ousada da série. Logo num piloto mandar dois meninos de uns 8/9 anos se beijarem? GEEEEEENTE... Em outros tempos, isso seria vetado loucamente.
A sinopse dessa porra é a seguinte: a série simplesmente conta a história de Terry, uma mãe que vai ser treinadora do time de baseball de seu filho, Danny, que é recheado de losers e no meio de tudo, temos o pai dela, The Cannon, que é simplesmente a pessoa mais escrota do universo. Sim, a premissa de Back in the Game parece ser retirada de um filme muito ruim da Sessão da Tarde, mas não sei no deu em mim. Back in the Game funcionou comigo. Achei a série engraçada e besta demais. E é esse o motivo de querer ver mais episódios disso: se eu sai rindo, é porque deve ter algo "bom" nisso.
Começamos com o Danny querendo entrar no time de Baseball, mas não consegue. Também né. O menino é ruinzinho mesmo. Nisso temos a Terry vendo essa humilhação pública de seu filho e conhece Lulu, uma rica latina doida que tava com o filho viadissim, que também tentava ir pro time. Claro que não conseguiram entrar. Justiça sendo feita. :P
Seguida temos a cena da biblioteca, o novo treinador das crianças, o Treinador Dick, que aliás, é um homem muito babaca e machista. Já detesto ele. Numa tentativa de mostrar que é melhor que ele, Terry faz um desafio pra ele de que se ela vencesse, ela criaria um novo time de baseball junto com as crianças que não conseguiram entrar no time original. A cena da disputa deles, gente... Terry sambou. HAHAHAHA #BemFeito Mas antes de começar a falar do time feito, um adendo pra cena do Dick entregando o uniforme pra Terry e dando aquela insinuação de que vai rolar algo entre eles no futuro. Um casal bem "inesperado", né? Por hora, nada de shippar eles. Ele é um babaca completo e ela não merece isso.
A Apresentação dos losers: O Danny é o único "normal" daqui, do resto temos um vinhado, um gordo fazendo gordice, os gêmeos irritante, um indiano who, e mais outras coisas que fariam o Ryan Murphy babar de tanto underdog mostrado. Faltaram as trava, mas acho que como não seria bonito mostrar uma criança já transexual logo no piloto de uma comédia arriscadíssima, acabaram nem fazendo isso. E mostram o treino 100% fail que foram com as crionças sendo um total desastre pro baseball.
Chegando no final, temos a cena da apelação básica de que o papis, mesmo negando e sendo um babaca, mostra que já tinha assistido todos os jogos da filha. Cena beeeeeem previsível, mas como no contexto ficou bonitinho, deixei passar. Ainda mais porque a série se resume em uma palavra: CLICHÉ.
Parecer: Back in the Game, comédia para a Fall Season 2013 da ABC, é previsível, ridícula, cliché, tudo de bem idiota que existe na TV. Mas eu vou até o fim essa série. Nem é porque é definido que terá no máximo 13 episódios, devido ao cancelamento. É devido que achei aquilo tudo muito engraçado. O texto não aparenta demonstrar que achei isso, mas é a verdade. Eu GAR-GA-LHEI horrores vendo isso e tenho que assumir essa bosta. Até mais um próximo texto, resumindo do que achei do segundo episódio.
P.S: Não falei muito do The Cannon por achar ele chato pra caralho. Como aguentar os absurdos dele como a parte do cigarro, oferecendo pro neto e com dicas pra bater num outro moleque. Sem falar na cena final dele destruindo o carro de outra pessoa. #Desnecessário
P.S.S.: Achei a cena do beijo a coisa mais ousada da série. Logo num piloto mandar dois meninos de uns 8/9 anos se beijarem? GEEEEEENTE... Em outros tempos, isso seria vetado loucamente.
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