Eu serei o azul, você o amarelo e juntos seremos verde!
About a Boy já apresenta em seu segundo episódio que a fofa amizade entre o Will e o Marcus ainda é o maior foco da série e se continuar assim, a série definitivamente já me conquistou. Não foi tão engraçado como o anterior, isso é fato. Mas o nível de fofura e lindeza continua lá no alto.
A trama do episódio era de que Will teria que cuidar do Marcus enquanto Fiona faz uma entrevista no dia seguinte. Até aí, normal. Rolou "cara de gato de botas" da criança pro Will que fez ele aceitar o pedido de cuidar e falaram desse negócio de pintar a roda dos sentimentos do Marcus onde ele diz que nunca antes experimentou o sentimento de exuberância. Ou seja, significa que ele nunca antes sentiu a sensação de ultrapassar o limite de alguma coisa? E a apresentação-mico do piloto era o quê?
Enfim, super vou querer me preocupar com esse detalhe porque depois chegou correndo pra eles o Andy com a notícia de que vai ter uma festa de caridade na piscina recheado de modelos e tudo mais. E do jeito que já ia prever, o Will teve que levar o Marcus junto na festa. Me pergunto se o Will tinha algum neurônio funcionando porque era óbvio de que uma criança no meio de uma festa adulta, com mulheres semi-nuas e "falando muito a palavra F" não ia dar nem um pouco certo. Fiquei até impressionado de não ver o menino fazer merda. Ele apenas empatou o Will milhares de vezes e ainda pediu pra ele ajudar a "verificar se a nozes estão no lugar". Oi? Isso é coisa que se pede pro vizinho-amigo? KKKKKKKKKKK
Mas o que importa mesmo foi o que houve na parte final, com a cena do Marcus se cagando de medo no trampolim, achando que ia morrer naquele momento. Era óbvio que a criança não ia morrer saltando num trampolim numa piscina nada rasa mas né... O medo faz o garoto imaginar coisas. E deu no que deu: "Gil" teve que ir até lá e salvar o dia do Marcus. Não bastando isso, incentivou pra criança saltar. E gostei desse momento porque se o Marcus continuar a evitar a ter "novas emoções e sensações", ele nunca vai descobrir um pouco sobre do que é viver. Então, Marcus pela primeira vez experimentou a sensação de exuberância total e saltou do trampolim. Era previsível? Era. Era previsível também o Will saltar junto com ele pra experimentar a mesma sensação? Sim. Mas tou nem aí. Foi muito bonitinho aquele momento, principalmente o abraço pós-saltos.
Chegando de volta a casa, já esperávamos uma bronca gostosa de Fiona sobre sair com o garoto para lugares indecentes. (No lugar dela faria o mesmo) E no meio da bronca, uma ligação pro Will lá do pessoal que entrevistou a Fiona que queriam saber mais da "grande mão direita de Will", afinal ele era o dono da Companhia Nômade, o principal fornecedor de grampeadores orgânicos do mundo". É... pelo visto a Fiona teve seu momento de exuberância total ao mentir no currículo e agora pede pra que o seu vizinho a ajude nesse momento. E ajudou. <3 E no fim do episódio, a Fiona consegue seu emprego. <3 <3 Parabéns, Fiona... mesmo tendo mentido em seu C.V.
É, acabei resumindo o episódio inteiro por aquicomo sempre. HAHAHAHAHA. E meio que repetindo o que falei no começo, About a Boy apresenta um episódio um pouquinho mais fraco que o anterior mas tudo continua tão bonitinho que a série é a coisa mais adorável que passa na televisão atualmente. Até mais!
P.S.: A cena do Marcus e Fiona cantando "I'm Yours" do Jason Mraz foi realmente de se esconder. HAHAHAHAHA
P.S.S.: Qual o sentido de ter aquela passagem entre as duas casas? Espionagem? Só pode ser isso.
P.S.S.S.: Marcus ganhou o prêmio de empata-foda do ano e o Andy de avulso da semana.
P.S.S.S.S.: Se você for cuidar de uma criança, apenas a visualize e faz um joinha.
Mas o que importa mesmo foi o que houve na parte final, com a cena do Marcus se cagando de medo no trampolim, achando que ia morrer naquele momento. Era óbvio que a criança não ia morrer saltando num trampolim numa piscina nada rasa mas né... O medo faz o garoto imaginar coisas. E deu no que deu: "Gil" teve que ir até lá e salvar o dia do Marcus. Não bastando isso, incentivou pra criança saltar. E gostei desse momento porque se o Marcus continuar a evitar a ter "novas emoções e sensações", ele nunca vai descobrir um pouco sobre do que é viver. Então, Marcus pela primeira vez experimentou a sensação de exuberância total e saltou do trampolim. Era previsível? Era. Era previsível também o Will saltar junto com ele pra experimentar a mesma sensação? Sim. Mas tou nem aí. Foi muito bonitinho aquele momento, principalmente o abraço pós-saltos.
Chegando de volta a casa, já esperávamos uma bronca gostosa de Fiona sobre sair com o garoto para lugares indecentes. (No lugar dela faria o mesmo) E no meio da bronca, uma ligação pro Will lá do pessoal que entrevistou a Fiona que queriam saber mais da "grande mão direita de Will", afinal ele era o dono da Companhia Nômade, o principal fornecedor de grampeadores orgânicos do mundo". É... pelo visto a Fiona teve seu momento de exuberância total ao mentir no currículo e agora pede pra que o seu vizinho a ajude nesse momento. E ajudou. <3 E no fim do episódio, a Fiona consegue seu emprego. <3 <3 Parabéns, Fiona... mesmo tendo mentido em seu C.V.
É, acabei resumindo o episódio inteiro por aqui
P.S.: A cena do Marcus e Fiona cantando "I'm Yours" do Jason Mraz foi realmente de se esconder. HAHAHAHAHA
P.S.S.: Qual o sentido de ter aquela passagem entre as duas casas? Espionagem? Só pode ser isso.
P.S.S.S.: Marcus ganhou o prêmio de empata-foda do ano e o Andy de avulso da semana.
P.S.S.S.S.: Se você for cuidar de uma criança, apenas a visualize e faz um joinha.
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