Nunca eu saberia que a "madame secretária" tinha tanto poder assim.
E é assim que foi a minha impressão de Elizabeth McCord, professora universitária, ex-agente da CIA, fazendeira (?) e agora Secretária de Estado dos Estados Unidos, interpretada pela Téa Leoni. Madam Secretary é uma estreia da CBS pra essa fall que já tinha assistido o seu piloto faz umas duas semanas e somente agora resolvo escrever sobre ela. (Grande compromisso de escrever pro blog... parabéns) Isso significa que a série da Condoleezza Rice 2.0 é ruim? Pelo contrário, gostei e bastante do que assisti no seu piloto. Não acontece cliffhangers, ação e etc, possui um ritmo um pouco lento mas é um lento que dá pra acompanhar muito bem.
Como disse aí em cima, a Elizabeth é uma professora de uma universidade e vive super tranquila com seu marido e seus dois filhos. Bem, tudo era bem tranquilo até o momento onde descobrimos que caiu o avião onde nele estava o Secretário de Estado. E as pressas, Elizabeth é convocada pra ser a nova Secretária de Estado. Por aí, a série vai girar em torno dela resolvendo casos diplomáticos, algumas crises políticas e etc.
Nesse piloto, tivemos como "problema da semana" os dois blogueiros americanos que foram presos pelos sírios e que pensavam em executá-los porque afinal, eles estavam invadindo o lugar e os sírios achavam que iriam implantar alguma revolução ou algo do gênero, nem lembro mais. O importante era de que aquela notícia ainda não foi vazada pela imprensa e que era preciso urgentemente tirar eles daquela prisão, sãos e salvos. Era óbvio que no final ela iria conseguir tirar eles do lugar mas foi um sacrifício danado pra acontecer. Vimos ela errando o lugar aonde provavelmente os jovens estavam, ela fazendo várias negociações com um amigo espião da CIA pra por ele em campo e ajudá-la no resgate deles e o mais importante, né... A grande revolução do guarda-roupa dela, que foi noticiado pelos melhores programas matinais americanos com o intuito de distrair o povo e usar a estilista que tanto obrigaram a coitada usar. HAHAHAHA. Matou dois problemas numa tacada só. Com alguns esforços, conseguiu trazer os dois blogueiros revolucionários de volta pros Estados Unidos. Vamos esperar pra que eles aprendam a não quererem mudar o mundo sozinhos.
Como está acontecendo em vários procedurais nessa temporada, temos o plot central da temporada que seria sobre a misteriosa morte do Secretário de Estado anterior porque pelo que dizem, a queda do avião não foi proposital. Óbvio que tem uma conspiração por trás de tudo isso e com o passar dos episódios vamos sabendo as causas da morte dele, se vão perseguir a atual Secretária de Estado, quem matou de verdade o anterior e essas coisinhas. Vou acompanhar pra ver como vai ser o desenrolar dessa história? Sim, vou ver mais episódios. A série é honesta com o público, apresentou o que esperava e de forma muito bem apresentada e bem escrita. Vale realmente a pena ver mais Madam Secretary. Fica a dica para todos. =]
Até o próximo texto, que também virá com atraso, já que atualmente a série tem 3 episódios exibidos e esse é o texto do primeiro. HEHEHEHE
P.S.: Em um PS que escreverei sobre a família da Elizabeth: bem básica. Marido que ainda compreende a esposa até não sabermos quando, a filha que tá #bolada por ter perdido o namorado com a mudança pra Washington D.C. e o filho que né... não me importo com ele.
P.S.S.: A parte do rei do país da África foi bem curtinha mas foi sensacional o final dele. Ela acabou falando sobre o que queria com ele (problema da AIDS) de forma que não o agrediu e até conseguiu saber o nome das esposas do rei. Parabéns pra ela.
P.S.S.S.: Adorei os assistentes da Secretária. Acho que eles servem bem como alívio cômico pra série.
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