O grande retorno de Izzie Stevens na televisão. #SóQueNão
Curiosidade é o que não faltava pra ver a trama de State of Affairs, nova série da NBC, que estreou no prestigiado horário após The Voice, substituindo temporariamente The Blacklist. Não por causa da história mas sim por causa da atriz principal: Katherine Heigl, a eterna Izzie Stevens de Grey's Anatomy. Depois de uma saída recheada de muito mimimi por parte da atriz, agora ela retorna pela televisão com o rabo entre as pernas, depois de vários fracassos no cinema. O que digo pra você é: TOMA ESSA, sua ingrata! MUAHAHAHAHA!!! -Q
Mas parando de falar mal da atriz por ela ser chatíssima, vamos a trama principal da série: temos Charlie Tucker, uma analista da CIA que controla o livro do Relatório Diários da presidente dos Estados Unidos, Constance Payton, e no relatório está escrito as 10 maiores ameaças do dia. E no meio, temos a historinha da Charlie que era noiva do filho da presidente, que morreu num atentado terrorista a um ano atrás no Afeganistão, que tenta lidar com a morte e tals... Pra ser sincero, não achei tudo ruim não. MAS State of Affair não é boa.
A trama do episódio piloto ficou no grandioso drama entre o que fazer primeiro: salvar um médico americano que está prestes a ser executado em menos de 8 horas (e com uma execução de um médico britânico já realizada) ou o ataque de uma base onde provavelmente está o terrorista responsável da morte do filho da presidente? Óbvio que isso era tudo feito pra abalar o mental dela porque num lado, tá o cara que matou seu noivo e no outro, um cara idêntico a ele está quase morto. Como não tinha muita certeza sobre o terrorista, decidiu por em prioridade o caso do médico. E mimimi pra lá, mimimi pra cá, é a Charlie sendo suspensa do lugar e fazendo a mesma cara de blasé o tempo todo, é o caso do cara da Síria dando pití no escritório da CIA que me irritou profundamente,... E no final, o óbvio: o médico foi resgatado e o terrorista continua a solta.
Pra não falar que tive tanta má vontade, eu gostei de como foram executadas as cenas de ação ou execução. Foram muito bem feitas e me deixaram interessado. Mas só isso, né? A Charlie não me deu um pingo de emoção com esse chororô da perda do Aaron, esse negócio de que uma pessoa que provavelmente ajudou na morte dele era um colaborador da CIA não me deixou nem um pouco surpreso, a "vingancinha" da Charlie e Constance de pegarem todos que estavam relacionados ao ataque foi bem "blé". Em resumo, não consegui salvar muita coisa da série não. Ela não é ruim mas não é boa. Se quiserem ver mais, boa sorte porque a audiência não foi lá aquelas coisas e State of Affairs é realmente uma mistura trágica de Scandal com Madam Secretary e Homeland. Prefiro ficar mais com qualquer uma dessas do essa mistureba genérica. E repetindo aqui, boa sorte pra quem continua.
P.S.: Ninguém foi esperto em barrar o cara da Síria? Gente, vocês são da CIA e o cara já tinha sido barrado pela inteligência da França.
P.S.S.: Charlie, como faz pra você acordar e ir pro trabalho ás 2 da manhã e continuar de pé de noite pra um barzinho da vida?
P.S.S.S.: Enquanto em Madam Secretary fico tenso mesmo acontecendo muito diálogo, aqui acontece muita ação e fico mega indiferente... tipo Charlie pra qualquer coisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário