Escolha um número e boa sorte.
Depois de algum tempo, um episódio de Carnivàle que me deixou, no mínimo, interessado do desenrolar do episódio. Ainda continuo achando tudo uma baita lentidão, mas esse já foi menos lento e mais empolgante.
Se inicia com as consequências da morte da dançarina no episódio passado. Muita gente triste, chorosa e pedindo justiça pelo assassinato dela. Até aí, ok. Bem, tudo foi ok até a parte do enterro dela. A cena do enterro foi muito bonita e de longe, foi a melhor do episódio. Por um momento eu não entendia esse negócio de ter que trazer um homem para "a carroça da frente" até chegar a parte da carroça. Já que não conseguiram encontrar NINGUÉM na cidade de Babylon, eles tiveram que recorrer a única pessoa da cidade que conseguiram encontrar: o barman do episódio passado.
Mas que homem canalha... Acabou realmente se confessando de tudo que fez com a mulher. Aí que vem a parte da carroça e o ritual de justiça do circo: a carroça passava por ele três vezes e o homem tinha que escolher um número de 1 a 6. (escolheu 3) O número que ele escolhia determinava o número de balas que o Samson colocava no revolver e a sorte determinava se depois de três disparos ele ia sair vivo ou morto de lá. Gente, que senso de justiça meio doentio, não? Fazer justiça ao estilo roleta russa, meu Deus...Tudo bem, entendo o lado deles mas... Meu Deus. Acabou o que iria imaginar o que ia acontecer: ele não levou nenhum tiro e foi embora. E no final do episódio, a cena do bar com ele e o Samson serviu apenas pra confirmar o que já pensava: Babylon é uma cidade fantasma MESMO porque todos os moradores/mineiros de lá foram assassinados mas ainda assim eles retornavam. Depois disso, Samson deu aquele tiro gostoso no canalha. Imaginem do quanto vibrei com isso. HAHAHAHAHA
E indo pro início do episódio, apenas pra fechar a storyline em aberto, vimos o fim da saga do Ben na mina e mais um "flashback" dele na época da Primeira Guerra Mundial, com ele numa linha de frente, vendo um urso atacando um soldado. Daquilo, foi interessante ver que o urso era do Lodz... e com o Lodz não-cego. Ai, corta pra Ben caindo na grama, saindo da mina com o Lodz o esperando pra ouvir de Ben sobre "o que ele viu". Obviamente, Ben não contou que viu o corpo, o flash com ele e aquelas palavras sem sentido.
Pra finalizar, uma opinião sobre a parte do irmão Justin: ele tá tão jogado na trama. Passou o episódio anterior só rezando. Nesse também começou rezando aos montes e depois de sentir que Deus o abandonou, começa a perambular "por aí", contando suas histórias para alguns desempregados que encontra. Quero ver o que vão fazer com ele, agora que não tem mais igreja e nem nada. E nem Deus.
Em geral, foi um episódio bom e comparando com os anteriores, até que teve alguma agitação. Mas ainda continuo repetindo a mesma coisa: eu desejo pra série andar mais porque do jeito que vai, não adianta nada. Bem... Adianta sim, já sei que está finalizada, né? HEHEHE... Até o próximo episódio!
P.S.: Pessoal do circo querendo que o homem escolhesse o número 6. Filha da putagem mesmo. HAHAHA
P.S.S.: Sim, eu achei mega tensa a cena da dançarina já meio fantasma dentro da casa de um dos mineiros!
P.S.S.S.: Jonesy teve um flashback no início, com a parte de alguém socando ele com um taco de baseball. Vamos ver se isso significa que ele terá uma importância maior na história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário