Uma série obesa de amor e fofura.
Início de 2014. Faltam poucas semanas para o início da series 2 de My Mad Fat Diary, essa série deliciosa que estreou ano passado no canal inglês E4. Depois de muita enrolação, resolvi maratonizar os seis episódios da série que tinha disponível. Mas que delícia de série. O elenco é apaixonante, a história é boa e a atriz principal nem se compara. Sharon Rooney é a melhor coisa da série. Isso é dizer muito!
Um resumo bem básico da história, a série se passa no ano de 1996 e conta a história de Rachel Earl (Rae), uma adolescente obesa que tinha passado alguns meses numa clínica psiquiátrica e tenta voltar a suas antigas amizades. A primeira temporada é centrada na saída dela da clínica, dela arranjando novos amigos, a relação dela com a mãe dela, e como é típico de série teen: auto aceitação, sexualidade, gravidez na adolescência, primeiro namorado e festas.
Antes de falar das histórias em si, queria falar um pouquinho de cada personagem. Primeiro é a Linda, a mãe dela tão doidinha como a filha. E ainda acho de muita ousadia da parte dela trazer praficar preso morar com elas um namorado estrangeiro que veio ilegalmente na Inglaterra e nem sabe falar inglês direito. Depois, o Dr. Kester, o psiquiatra da Rae. No começo eu pensava que ele seria um dos personagens mais irritantes mas esse pensamento mudou de forma tão brusca que terminei a temporada com ele sendo um dos meus prediletos. Pra acabar o núcleo clínico, temos os dois amigos da Rae na época de internação: o Danny e a Tix. Defino o Danny como a cara que usa dois chapéus e ele é de longe o mais louco da série inteira. E a Tix, a mais fofa. Enquanto a Rae come compulsivamente, a Tix come praticamente nada. Isso acaba ferrando totalmente a vida dela lá nos últimos episódios.
Por último, apresento "a gangue", o grupo de amigos da Rae que fez depois de sair da clínica. Primeiro, a Chloe, uma antiga amiga dela que sinceramente, eu tenho sentimentos confusos sobre ela. Hora eu fico com raiva dela por ela sempre deixar a Rae de lado em momentos importantes e ter uma atitude bem feia com a garota. Mas por outro lado, também gosto muito dela, nem sei como. Temos o Finn, o menino fofíssimo que pensava ele ia dar em nada na série toda. Me enganei profundamente. Ele é um amor de personagem e cada episódio que passava eu ficava que nem a Rae: mais apaixonado pelo personagem. Seguida, temos o Archie, que logo nos primeiros episódios acompanhamos a afliceta da Rae pelo Archie por né... Sempre aparentar ser um menino fofo, gentil e perfeito que toda menina queria. Uma pena que ele prefira meninos. Por último, o Chop e a Izzy. Deixei esses dois para falarem juntos porque para mim, eles não tiveram uma grande importância na série mesmo gostando muito deles. Deles apenas digo que eles fazem um casal bonitinho.
Confesso que queria escrever o texto falando de cada episódio. Mas como faz algum tempo que vi a temporada e tinha acontecido muita coisa na série, decidi deixar tudo num pequeno texto mesmo e destacar alguns momentos que foram muito bons na série. Os que me vem na cabeça de primeira são:
- O motivo dela ter sido internada, que é por causa da tentativa de suicídio que fez;
- As primeiras tentativas de fazer amizade com "a gangue". Foi bem bonitinho ver que ela começou como uma "pessoa a mais" para quase que líder. Confesso que me fez sorrir quando disseram que a Rae (ou Raemondo como o próprio Chop fala) era a mais divertida e por isso que todos gostavam mais dela;
- De como o Rae e Archie ficam cada vez mais amigos depois dela descobrir que o Archie é gay;
- O momento onde a Chloe ia abortar o bebê que teve com o professor que ela tava saindo. Foi um momento muito tocante na série e é triste ver que a Rae estava com ela o tempo inteiro e tudo e a Chloe acaba sendo meio que ingrata com a garota. Isso realmente me deixou triste;
- Quando os meninos chamam a Rae pra ir no show do Oasis, a banda favorita dela. Peninha que ela desistiu de ir por causa do acontecimento que disse acima;
- A festa na casa da Rae, onde rolou de tudo... menos beijinho Finn e Rae, que deitaram juntinhos e foi uma fofura lascada;
- A Rave onde todo mundo foi. Foi uma loucura total. Pra mim, foi a partir daí que vi que o Finn realmente estava apaixonado pela Rae. Vide o ciúme nítido dele quando ele a vê beijando o Archie.
- O último episódio da temporada em seu total: a Rae sendo atropelada e imaginando como era seria o mundo sem ela, a conversa que ela teve com o psiquiatra, tudo que aconteceu no casamento da mãe dela em geral, especialmente a cena final com ela falando publicamente que tinha ido para uma clínica psiquiatra por tentar se matar e não tinha viajado para França;
- Obviamente, a linda declaração de amor do Finn pra Rae onde me fez vomitar arco-íris, surtar e shippar um finchel que realmente gostasse (aprende com MMFD, Glee!). Depois disso, apenas preciso sentir muita alegria no meu coração.
Isso sem contar outras tramas legais como os cartões-postais do "pai" da Rae, qualquer coisa sobre o psiquiatra e a mãe dela,... São muitas coisas que queria falar mas nenhuma delas eu conseguiria me expressar direito. Aliás, ainda não consigo me expressar sobre My Mad Fat Diary. Eu mesmo não estou achando esse texto de resumo muito bom. HEHEHEHE. Se você quer saber como é a série, apenas o seguinte: ASSISTA ELA. Pelo menos, veja essa primeira temporada porque ela é curtinha e de longe foi uma das melhores séries de 2013 e uma das maratonas que fiz com maior ânimo. Definitivamente, My Mad Fat Diary é a melhor série teen no ar atualmente.
Um resumo bem básico da história, a série se passa no ano de 1996 e conta a história de Rachel Earl (Rae), uma adolescente obesa que tinha passado alguns meses numa clínica psiquiátrica e tenta voltar a suas antigas amizades. A primeira temporada é centrada na saída dela da clínica, dela arranjando novos amigos, a relação dela com a mãe dela, e como é típico de série teen: auto aceitação, sexualidade, gravidez na adolescência, primeiro namorado e festas.
Antes de falar das histórias em si, queria falar um pouquinho de cada personagem. Primeiro é a Linda, a mãe dela tão doidinha como a filha. E ainda acho de muita ousadia da parte dela trazer pra
Por último, apresento "a gangue", o grupo de amigos da Rae que fez depois de sair da clínica. Primeiro, a Chloe, uma antiga amiga dela que sinceramente, eu tenho sentimentos confusos sobre ela. Hora eu fico com raiva dela por ela sempre deixar a Rae de lado em momentos importantes e ter uma atitude bem feia com a garota. Mas por outro lado, também gosto muito dela, nem sei como. Temos o Finn, o menino fofíssimo que pensava ele ia dar em nada na série toda. Me enganei profundamente. Ele é um amor de personagem e cada episódio que passava eu ficava que nem a Rae: mais apaixonado pelo personagem. Seguida, temos o Archie, que logo nos primeiros episódios acompanhamos a afliceta da Rae pelo Archie por né... Sempre aparentar ser um menino fofo, gentil e perfeito que toda menina queria. Uma pena que ele prefira meninos. Por último, o Chop e a Izzy. Deixei esses dois para falarem juntos porque para mim, eles não tiveram uma grande importância na série mesmo gostando muito deles. Deles apenas digo que eles fazem um casal bonitinho.
Confesso que queria escrever o texto falando de cada episódio. Mas como faz algum tempo que vi a temporada e tinha acontecido muita coisa na série, decidi deixar tudo num pequeno texto mesmo e destacar alguns momentos que foram muito bons na série. Os que me vem na cabeça de primeira são:
- O motivo dela ter sido internada, que é por causa da tentativa de suicídio que fez;
- As primeiras tentativas de fazer amizade com "a gangue". Foi bem bonitinho ver que ela começou como uma "pessoa a mais" para quase que líder. Confesso que me fez sorrir quando disseram que a Rae (ou Raemondo como o próprio Chop fala) era a mais divertida e por isso que todos gostavam mais dela;
- De como o Rae e Archie ficam cada vez mais amigos depois dela descobrir que o Archie é gay;
- O momento onde a Chloe ia abortar o bebê que teve com o professor que ela tava saindo. Foi um momento muito tocante na série e é triste ver que a Rae estava com ela o tempo inteiro e tudo e a Chloe acaba sendo meio que ingrata com a garota. Isso realmente me deixou triste;
- Quando os meninos chamam a Rae pra ir no show do Oasis, a banda favorita dela. Peninha que ela desistiu de ir por causa do acontecimento que disse acima;
- A festa na casa da Rae, onde rolou de tudo... menos beijinho Finn e Rae, que deitaram juntinhos e foi uma fofura lascada;
- A Rave onde todo mundo foi. Foi uma loucura total. Pra mim, foi a partir daí que vi que o Finn realmente estava apaixonado pela Rae. Vide o ciúme nítido dele quando ele a vê beijando o Archie.
- O último episódio da temporada em seu total: a Rae sendo atropelada e imaginando como era seria o mundo sem ela, a conversa que ela teve com o psiquiatra, tudo que aconteceu no casamento da mãe dela em geral, especialmente a cena final com ela falando publicamente que tinha ido para uma clínica psiquiatra por tentar se matar e não tinha viajado para França;
- Obviamente, a linda declaração de amor do Finn pra Rae onde me fez vomitar arco-íris, surtar e shippar um finchel que realmente gostasse (aprende com MMFD, Glee!). Depois disso, apenas preciso sentir muita alegria no meu coração.
Isso sem contar outras tramas legais como os cartões-postais do "pai" da Rae, qualquer coisa sobre o psiquiatra e a mãe dela,... São muitas coisas que queria falar mas nenhuma delas eu conseguiria me expressar direito. Aliás, ainda não consigo me expressar sobre My Mad Fat Diary. Eu mesmo não estou achando esse texto de resumo muito bom. HEHEHEHE. Se você quer saber como é a série, apenas o seguinte: ASSISTA ELA. Pelo menos, veja essa primeira temporada porque ela é curtinha e de longe foi uma das melhores séries de 2013 e uma das maratonas que fiz com maior ânimo. Definitivamente, My Mad Fat Diary é a melhor série teen no ar atualmente.
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