Claire não se importa com o futuro. Quem poderia prever?
Confessando já de cara que não me agradou tanto assim esse episódio. Ele foi bom, mas não me agradou do jeito que esperaria. Ele se salva por causa de cenas soltas, que foram engraçadas pra caramba e claro, o morto da semana.
Como sempre, já inicio falando sobre o falecido que é um soldado da Guerra do Golfo que morreu de câncer no pulmão. Claro que o irmão dele acaba culpando o próprio exército sobre a doença e decide que seria melhor que cremassem ele ao invés de enterrar. Tudo bem que entendo ele não ter gostado nada da ideia do irmão querer um enterro militar mas.. sei lá. Jogar os prontuários dele não ajuda em muita coisa. Nem ter quase feito uma briga com os Fishers. O final foi bem bonito ver todos os colegas do soldado terem feito sua última homenagem.
Falando sobre a família Fisher, mamãe Ruth chama o cabeleireiro pra jantar com eles (nunca vou saber o nome dele #sorry) e revela a todos que vai voltar a trabalhar. Ela começa a trabalhar junto com o florista (que também nunca irei saber seu nome) na floricultura dele. Realmente ela leva jeito para o negócio de atender o público... mas não conseguiu levar jeito pra aguentar suas emoções no fim do episódio, com ela chorando. Mas o que ela disse é verdade. Pra quem tá tão acostumado a ver aquelas flores sendo associada com a tristeza da perda de um ente querido deve até estranhar ver pessoas comprando para pessoas vivas e cheias de alegria. Não se preocupe, linda. Logo logo você não irá mais chorar com isso.
Nate, enquanto isso, planejar sair com a Brenda num fim de semana de folga para loucura de David e raiva de Rico. O que não esperavam era presença de maninho Billy que, além de ser empata-foda, ele também é bipolar e teve uma crise forte que acabou impedindo a saída dele. Sobre isso, espero que expliquem legal sobre esse transtorno dele. Poderia até ser interessante.
O que também poderia ser interessante é a parte do Dave ser diácono. Discussão religiosa sobre a homossexualidade sempre me chama a atenção e até gostei daquele padre que o David visitou. Mas... sei lá também. Do jeito que foi mostrado não me deu tanta atenção assim não. Se bem que foi meio triste ver que não querem que existam pregadores que possam levantar uma bandeira para os gays e aquele padre tinha um jeito que realmente poderia levantar esse tipo de bandeira.
Pra não dizer que esqueci de Claire, ela agora vai para uma Crossroad filme da Britney Spears escrito por Shondanás que aparentemente é um acampamento de muitos desafios para ela e que pode até ajudar a decidir sobre o futuro e zzzzzzz... Como se a Claire se importasse em querer fazer alguma faculdade. Vide essa foto que ilustra o texto. HEHEHE
Em si, o episódio não me agradou muito por sentir que a trama não tenha andado muito. Como foi dito em cima, não foi ruim mas não foi de me impressionar. O que gostei desse episódio foi a parte do soldado e as cenas avulsas que foram bem engraçadas. Temos Claire imaginando a cabeça da professora explodindo e vendo sua mãe num rale-e-rola gostoso com o cabeleireiro. Temos o David imaginando a Ruth masturbando o mesmo homem. Temos Claire imaginando o futuro das três moças avulsas na biblioteca. Mas de longe a mais engraçada não foi uma cena imaginada mas sim uma real: o Nate vendo um pornô gay de soldados que o Dave deixou lá. KKKKKKKKKKKKK Constrangimento define.
Assim, vou me despedindo do texto e do episódio e torcendo pra ver se será interessante esse "acampamento" que a Claire vai e uma boa história dos falecidos. Até mais.
P.S.: "Eu fiquei sabendo que você gosta de acampar". Brenda me fazendo ter uma crise de risos com essa frase canalha.
P.S.S.: Um minuto de silêncio para um herói de guerra:
Os Estados Unidos se sentem honrados com os seus serviços prestados.
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