"Devido a minha preguiça de escrever sobre coisa nova e de querer manter o blog com postagem nova, vou começar a fazer projetos antigos que estão pendentes e puxar pela memória tudo que me lembro de episódios antigos. Ou seja, tudo que sair daqui são textos curtos sobre impressões antigas."
Back in the Game depois de seu piloto totalmente recheado de clichés e tosquidão, teve um segundo episódio aonde tudo isso acontece de forma piorada. Então, já imaginem como fiquei com isso, né? Amando e rindo feito um idiota por aqui. Eu sei que a série não presta e que foi cancelada a muitos séculos mas o que posso fazer? Tenho que ser sincero comigo mesmo em falar que eu adorei isso.
Nesse episódio temos os meninos losers sendo mais losers que o normal, já que eles literalmente tremem na base. E por causa disso e também por uma procura de emprego, Terry manda pra papis ajudar as crianças a perderem o medo. Mas... puta merda. Mandar as crianças treinarem baseball numa penitenciária, com um monte de homem tenso olhando pra eles de cara feia? Ai sim eu me borraria na hora. Claro que não fiquei pensando nem um pouco nas crianças, já que a situação estava tão absurda que apenas fiquei rindo do sofrimento alheio. Mas tudo se resolve no final. Todas as crianças ficam corajosas e agora podem jogar na base super de boa. =]
Enquanto isso, vemos Terry caçando emprego, já que ela tá treinando as crianças de forma voluntária e recebe nada pra isso. Desse plot super relevante, é "muita coincidência" descobrir que o futuro chefe dela é aquele escroto técnico do time adversário. Óbvio que isso vai dar muita briga e quem sabe um futuro lance romântico. Mas né... fica no quem sabe mesmo.
Resumindo, segundo episódio de Back in the Game: achei bem mais zoeira que o seu piloto, ele me deu boas risadas mesmo sabendo do quão ridículo era aquilo e o cliché está ainda mais forte. E quem sabe, até o próximo episódio.
P.S.: O pessoal da cadeia é tão cretino que também ri só com a apresentação deles.
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