O pior cego é aquele que não quer ver.
Esse ditado velho parece se encaixar até bem em mim sobre essa série deliciosíssima que é Growing Up Fisher, estreia da Mid-Season de 2014 na NBC. Quando li a premissa, confesso que eu achava que ia achar a série muito sem graça... mas me enganei gostoso. A história de Henry Fisher, criança de 11 anos que enfrenta o divórcio de seus pais, sendo um deles cego desde a adolescência, pra parecia ser algo tão batido, tão boring... E como disse, me enganei. Eu realmente não quis ver o que a série poderia me oferecer.
Tudo bem, ela não é a comédia que te faça rir desgraçadamente mas achei o piloto tão bonitinho e tão fofinho... adorei todo mundo. Não aguentei, abracei a proposta da série e com certeza vou com ela até o final dos seus 13 episódios, já que Growing Up Fisher foi cancelada. =[
Diferente das outras comédias que fiz os textos de seus pilotos, esse já consegui me importar com a maior parte de seus personagens. A criança principal, o Henry, ele é realmente um perfeito "cão-guia" do seu pai, Mel. Ena minha opinião, achei ele uma criança bem esperta. Se conseguiu até "comprar" um apartamento pro seu pai e ir de boa nas reuniões do mesmo. Aliás, qual o sentido do Mel ter que fingir que NÃO é cego? Medo de sofrer preconceito? Ele provando que mesmo deficiente, ele consegue fazer coisas como outra pessoa qualquer? Enfim, de um jeito ou outro, ele é bem eficiente e como próprio Henry diz no início do episódio, a cegueira dele não o impediu de ser um ótimo pai.
Sobre as meninas da família, elas não tiveram um grande foco. Achei a mãe dele, a Joyce, muito doida. Mal pediu o divórcio e já começa a agir feito uma adolescente meio imatura. Fica usando o mesmo estilo de roupa da filha e achei esse negócio de usar um cachimbo (antes era um cigarro eletrônico) tão WTF... Ela ficou super tosca usando aquilo. Da filha, a Katie, não tenho o que falar porque ela teve destaque nulo. O máximo que a gente sabe dela é que ela é uma péssima motorista e vimos que um cego faz uma baliza muito melhor que ela. (E muito melhor que eu também)
Esse ditado velho parece se encaixar até bem em mim sobre essa série deliciosíssima que é Growing Up Fisher, estreia da Mid-Season de 2014 na NBC. Quando li a premissa, confesso que eu achava que ia achar a série muito sem graça... mas me enganei gostoso. A história de Henry Fisher, criança de 11 anos que enfrenta o divórcio de seus pais, sendo um deles cego desde a adolescência, pra parecia ser algo tão batido, tão boring... E como disse, me enganei. Eu realmente não quis ver o que a série poderia me oferecer.
Tudo bem, ela não é a comédia que te faça rir desgraçadamente mas achei o piloto tão bonitinho e tão fofinho... adorei todo mundo. Não aguentei, abracei a proposta da série e com certeza vou com ela até o final dos seus 13 episódios, já que Growing Up Fisher foi cancelada. =[
Diferente das outras comédias que fiz os textos de seus pilotos, esse já consegui me importar com a maior parte de seus personagens. A criança principal, o Henry, ele é realmente um perfeito "cão-guia" do seu pai, Mel. Ena minha opinião, achei ele uma criança bem esperta. Se conseguiu até "comprar" um apartamento pro seu pai e ir de boa nas reuniões do mesmo. Aliás, qual o sentido do Mel ter que fingir que NÃO é cego? Medo de sofrer preconceito? Ele provando que mesmo deficiente, ele consegue fazer coisas como outra pessoa qualquer? Enfim, de um jeito ou outro, ele é bem eficiente e como próprio Henry diz no início do episódio, a cegueira dele não o impediu de ser um ótimo pai.
Sobre as meninas da família, elas não tiveram um grande foco. Achei a mãe dele, a Joyce, muito doida. Mal pediu o divórcio e já começa a agir feito uma adolescente meio imatura. Fica usando o mesmo estilo de roupa da filha e achei esse negócio de usar um cachimbo (antes era um cigarro eletrônico) tão WTF... Ela ficou super tosca usando aquilo. Da filha, a Katie, não tenho o que falar porque ela teve destaque nulo. O máximo que a gente sabe dela é que ela é uma péssima motorista e vimos que um cego faz uma baliza muito melhor que ela. (E muito melhor que eu também)
A trama principal do piloto é ao redor do Elvis, o cão-guia do Mel. Que cachorrinho mais bonitinho. S2 É o único cachorro que permite ficar no apartamento que o homem vive, já que ele tem direito a isso por ser cego e etc. Só não gosti de ver que o Henry deixa de ser "útil" por causa do cão-guia. Ele realmente gostava de guiar o pai em tudo que fazia. Agora com o Elvis isso não poderá mais ser possível... Até o momento onde ele fica "preso" na dispensa
E tudo isso só para fazer seu filho não se sentir inútil. Mas esse papis é um amor mesmo. RSRSRS Agora vamos ver se o papis vai dar dicas básicas pro filho sobre conquistar a nova vizinha, Jenny. Vai ser cliché sim mas tou nem aí. Achei tudo muito bonitinho e vou conferir os outros episódios sim. Uma pena que essa série tenha sido cancelada. Adorei muito ela.
P.S.: Sobre o Runyen, melhor amigo do Henry, também não tenho muita opinião sobre ele. Só achei engraçado ver que o Mel acha que ele é negro mesmo sendo asiático.
P.S.S.: A série é inspirada em fatos reais. Será mesmo que o pai do criador da série (DJ Nash) era um cego que fingia-se de não-cego e que a mãe pagava de cool?
P.S.S.S.: O piloto foi dirigido por
P.S.S.S.S.: O título anterior da série era The Family Guide. Antes não entendia o porque do nome mas pra ser sincero, fazia mais sentido esse porque fazia referência tanto ao Elvis quanto ao Henry.
P.S.S.S.S.S.: Se antes eu gostava, agora eu não paro mais de ouvir "Under Pressure" do Queen e David Bowie depois desse episódio. HAHAHAHAHA <3 <3
Nenhum comentário:
Postar um comentário